Imagine Hot Zayn Malik - Parte 1 (5)

Eu andava com raiva, pelo imenso corredor até a sala do Diretor, batendo no chão com meus saltos com vontade de quebrar.
Eu estudava em um internato, e isso é horrível as meninas me acham estranha, por não querer dar para algum dos garotos daqui.
Suspirei e bati na porta do diretor.

Z: Entra. - eu entrei falando logo.
V: A culpa não é minha. - Ele riu.
Z: Nunca é sua.
V: Porque você simplesmente não me expulsa? - Disse se sentando na cadeira em frente a mesa dele. Isso fez com que minha saia levantasse mais um pouco.
Z: Você deveria usar saias mais compridas.
V: Se meu querido diretor me desse permissão para sair, eu comprarias outras mais compridas. - Sorri esperançosa e ele soltou outra risada.
Z: Se eu der a permissão, você saí pela aquela porta e não volta mais.
V: Ainda bem que você sabe. - Ele se levantou vindo se encostar na mesa, ficando na minha frente. Enquanto o sinal batia. No termino das aulas. - Graças a deus são 18:00.
Z: Porque?
V: Porque, você vai para a casa, e deixar esse assunto para amanhã e tenho certeza que amanhã você vai me expulsar.
Z: Talvez, não. - Eu bufei. - você é tão bonita, porque não arruma um namorado.
V: Você não me deixar sair lembra?
Z: Aqui dentro do colégio, tem um monte de garotos.
V: Eles são nojentos, infantis, eles transam sem camisinha o tempo todo, eu não quero pegar uma doença.
Z: Sem camisinha?
V: Sem camisinha.
Z: Como ninguém engravida?
V: Por isso. - eu puxei minhas pilulas anticoncepcional do sutien.
Z: Isso é proibido no colégio. - Ele puxou minhas pilular.
V: Tem alguém burlando a segurança daqui. - Puxei minhas pilulas de volta, e fui tomar uma já que estava na hora.
Z: Você toma pilulas mas não tem namorado, não saí com ninguém do colégio. Porque toma então?
V: Prevenção.
Z: De?
V: Vai que entra algum garoto que me chame atenção nesse desprezível lugar.
Z: Ninguém realmente te chama atenção?
V: Na verdade chama. Mas eu não posso sair com ele. E eu acho que ele nunca sairia comigo.
Z: Quem é? - Eu rolei os olhos para ele, voltei a me sentar. Mas como sou descarada respondi mesmo assim.
V: Você Diretor. - Ele arregalou os olhos e ouvimos uma batida na porta.
Xxx: Senhor? To indo. - Era a secretaria ela me viu e sorriu.
V: Dessa vez ele me expulsa. - Ela riu.
Xxx: Sorte querida, sorte. - Ela saiu.
V: Dela eu gosto.
Z: Levanta!
V: Pra que?
Z: Desde do dia que você entrou pela primeira vez pela aquela porte eu quis te foder. E agora você me falando que me deseja, e só temos nos dois, não vou me segurar. - Eu me levantei, enquanto ele tirava as coisas da mesa.
V: nossa não precisa ser carinhoso.
Z: Não serei. - ele me pegou me jogando na mesa. Tirou minha calcinha.
Passou a língua em toda minha vagina.
Z: Você não é virgem é?
V: Não. Porque? - ele não precisou responder, foi logo colando os dedos em mim, colando e tirando com a língua trabalhando no meu clitoris.
Z: Tenta não gemer. - ele disse levantando.
V: Ãn? - ele não me respondeu apenas enfiou o pênis dele dentro de mim.
Para não gemer, agarrei com força a ponta da mesa. Ele ainda entrava e saia de dentro de mim enquanto tirava a minha blusa e meu sutien.
Ele se abaixou mais um pouco e engoliu meio seio todo, enquanto dava estocadas mais brutas.
Eu estava quase gozando quando deixei sair um gemido.
Ele colocou a mão na minha boca, e começou a fazer mais rapido. Eu me contorcia na mesa.
Enquanto gozava, e ele o mesmo.

V: Eu não consigo me mover. - Ele beijou minha bochecha, e começou a me arrumar novamente.
Z: Consegue ficar em pé?
V: Consigo. To indo. - Disse indo a porta.
Z: É.....
V: Boa noite Diretor. - Sorri é sai

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