Imagine hot - Harry Styles (3)

Devia ser umas 16:00 horas da tarde. Eu e meus amigos aproveitamos o feriado prolongado que pegaria de quarta até domingo para acampar, já que era uma das melhores coisas a se fazer com as melhores pessoas do mundo, que no caso era eles. Depois de dois dias de muita bagunça e estrada, hoje(sexta-feira) estamos arrumando nossas coisas pra ir embora, combinamos de passar o fim de semana na casa do Harry.
- Carla, coloca minhas mochilas na picape, enquanto eu ajudo o Liam com as nossas barracas?
- Coloco sim ... E (s/n) ?
- Eu ?
- Você vai embora com a Mariana o Louis e o Harry na picape tá?
- Ok ... mas porque a mudança de planos ?
- Vou levar, ela e o Niall pra casa, e em seguida vou tirar uma boa cochilada na minha cama- Liam entrou na conversa me entregando as cobertas que estavam dentro das barracas.
- Mas vocês não vão pra casa do Harry? – Disse apreensiva.
- Bom ... eu não pois vou me encontrar com a Eleonor, e Zayn esta passando mal, ele vai embora no carro dele mesmo – Louis disse enquanto eu entregava os cobertores.
- Mas e você e o Niall ? – Me dirigi a Carla.
- O primo do Niall esta chegando de viagem, e entrando no assunto de primos, minha tia vai nos visitar e eu tenho que ficar de baba. – Ela me respondeu terminando de arrumar as coisas no chão.
- Então só eu e a Mariana vamos passar o fim de semana na casa do Harry ? – Disse indignada.
- Mudanças de plano baby ... Acabei de receber uma ligação da minha mãe, meu cachorro quebrou a pata, e tenho que leva-lo no veterinário, Liam, posso ir com vocês?
- A não acredito, SÓ eu vou passar o fim de semana lá ? – Alterei de leve meu tom de voz , deixando os condimentos que troucemos cair no chão, e todos olharam pra mim assustados com minha reação.
- E qual o problema ? – Carla me perguntou
- Nenhum... Mas puta sacanagem todo mundo ir de contra o planejado.
- Ué se não quiser ir, eu te deixo em sua casa – Harry disse vindo em minha direção e se abaixando para me ajudar a pegar os condimentos.
- Não dá... Já deixei combinado com meus pais, então eles foram viajar, e eu estou sem chaves.
- Você conhece o Harry dês dos 8 anos de idade, e ele não morde, então fica de boa.- Carla me exclamou.
Quando olhei a minha volta, todas as coisas já estavam nas picapes, e Zayn já estava se despedindo de todos, já que estava passando mal. Não teria opção a não ser passar o fim de semana sozinha na casa do meu melhor amigo. Não tem nenhum problema nisso, é que achei que esse feriado prolongado ia ser perfeito, não é sempre que nós nos reunimos assim, então achei ruim cada um ir pra um lado como sempre. E eu nunca tinha dormido na casa do Harry sozinha, ou a Carla ia comigo, ou quando estávamos bêbados, o Liam dirigia e nós dormíamos lá, pois a casa é grande. AI EU RECLAMO DE MAIS, ele é meu melhor amigo, o fim de semana vai continuar legal com ou sem o pessoal.
- Então tá bom. E como sempre, vai cada um pra um lado, aff planejei o feriado todo e vocês fazem isso comigo? – Bufei entrando na picape.
- Fica assim não fofinha, depois a gente te recompensa. E alias, eu lembro de que quando tínhamos 15 anos você tinha uma queda pelo Harry, aproveita a chance, já que vocês vão estar sozinhos e sóbrios, pois as ultimas ficadas que vocês tiveram, vocês estavam bêbados – Carla, sussurrou se apoiando na janela do meu lado da picape. Ela me deu um beijo na bochecha pra se despedir, e saio rindo. Não acredito que ela pensa que eu ainda gosto do Harry.
Todos vieram se despedir de mim, e entraram em seus devidos veículos, Harry abriu a porta do motorista pra se sentar, ele entrou rindo da piada idiota do Louis. O caminho de volta a Londres, foi um tanto longo, mas nada que uma boa musica e longas piadas, não ajudasse . Cochilei no caminho, até que acordei após provavelmente atravessarmos a divisa, um frio revirou meu corpo todo, minhas mãos tremia, quando olhei pela janela, estava nevando, nenhuma surpresa, já que era Londres. Olhei pra Harry que sorria da minha cara de sono.
- No banco de trás tem uma blusa de frio minha. – Ele me disse e eu sorri dando graças a Deus por ele perceber que eu estava com frio.
Tirei o colete que eu usava, e o coloquei novamente por cima da blusa do Harry.
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Não demorou muito e chegamos na casa dele. O ajudei a colocar nossas coisas pra dentro da casa, e quando eu ia voltando pra picape, pois tinha esquecido meu celular, acabo levando um escorregão, e bati minha cabeça. Xinguei até o ultimo floco de neve que se encontrava ali, Harry apareceu na porta e me viu no chão:
- Você ta bem pequena ? – Ele disse rindo.
- To... to bem sim – respondi resmungando, quando ele estendeu a mão pra que eu levantasse, seu sorriso desapareceu – Oque foi ?
- Você não esta bem nada! ... Esta sangrando- Levei minha mão até minha cabeça, e olhei minha mão cheia de sangue.
- Era só oque faltava! – revirei os olhos.
Me levantei e peguei meu celular, Harry e eu fomos pra cozinha depois que ele trancou tudo devidamente. Me encostei no balcão da cozinha, e fechei os olhos com força, quando senti uma pontada em minha cabeça, proporcionada pelo tombo. Até que senti meus pés fora do chão, Harry estava com as mãos em minha cintura, me levantando para que eu sentasse no balcão em frente a ele. O encarei, e o vi se dirigir a uma caixinha de primeiros socorros ao nosso sado. ÓTIMO, adoro ser coitadinha aff.
- Será que você consegue parar de ser resmungona um segundo na sua vida ? – Harry me perguntou enquanto passava um algodão no ferimento.
Revirei os olhos, e depois olhei pra Harry, acho que por alguns minutos pois ele soltou um sorriso, provavelmente percebendo que eu o olhava fixamene. Não consegui parar de olhar pra ele, então ele terminou de fazer o curativo e olhou pra mim. Meu Deus que olhar intenso foi aquele entre nós dois? Estávamos realmente próximos demais.
- É ... é ... Precisa que alguma coisa ? – ele perguntou desviando o olhar.
- um banho, um secador de cabelo e uma toalha, por que eu esqueci a minha – disse rindo pra cortar o clima.
- bom, pode tomar banho lá no meu chuveiro, no banheiro já tem secador, deixa que a toalha eu busco pra você ! – Ele disse me descendo do balcão alto.
- Ok – Sorri tímida, e indo em direção a escada.
Abri a porta do quarto dele, e o cheiro que emanava de seu quarto, ágio que nem droga, invadindo meus pulmões, sim, era o cheiro dele, meu Deus, que moleque era aquele. Esqueci de mencionar uma coisa a você, não que eu goste dele, mas somos amigos a muito tempo, e não foi minha culpa, eu cresci, meus hormônios estão a mil, e ser uma menina virgem aos 19 anos não é lá uma coisa muito normal, pelo menos pra mim, já que todos que eu conheço já não são mais. De uns tempos pra cá, comecei a prestar mais atenção nele, ele realmente estaa muito lindo, e seu corpo deixa qualquer menina babando. Sei disso, pois não é tão fácil ser melhor amiga do cara mais gostoso do campus. Eu e Harry fazemos faculdade de engenharia juntos, e todas as meninas da minha sala, ficam fazendo perguntinhas pra mim sobre ele, já me perguntaram como eu consigo ficar tão próxima dele sem me sentir excitada. Pois é, essa pergunta andou fazendo efeito, procurando uma resposta dentro de mim. Esta sendo insuportável ficar perto dele, sem ao menos, meu corpo inteiro vibrar pedindo, implorando pelo corpo do Harry, grudado ao mim.
Olhei pro lado e lá estavam minhas mochilas, Peguei meu pijama, e fui ao banheiro, liguei o chuveiro e me despi, sentindo o vapor envolver o banheiro, quando eu ia entrar no boxe alguém bateu na porta do banheiro, coloquei minha calcinha.
- Oi – coloquei só a cabeça pra fora da porta.
- Toma a toa... É ... (s/n) ? – Ele olhava pra dentro do banheiro e corava com o que via.
- O que foi ? – perguntei olhando pra trás, e fechando a porta imediatamente.
Tinha me esquecido que tinha um espelho na parede atrás da porta, onde provavelmente, Harry viu toda as minhas costas despida e minha bunda. Coloquei as mãos no rosto e comecei a rir descontroladamente com a tal situação, ainda bem que eu estava com minha calcinha.
- Ta tudo bem ai? – Harry falou atrás da porta. – Olha eu fecho os olhos e você pega a toalha beleza?
- Pra que Harry, se já viu tudo que tinha que ver mesmo- Disse rindo- Não teve nenhuma diferença, foi a mesma coisa que você me ver de biquíni só que sem as cordinhas nas minhas costas.
- Só você mesmo em! – ele começou a rir – Ainda bem que te conheço dês de quando era um palitinho ambulante.
- Ei... Eu não era tão magra assim! - Disse abrindo a porta novamente, só que Harry não tirou os olhos dos meus, acho que pra não olhar no espelho atrás de mim novamente. Mas não foi uma boa ideia, mas uma vez trovamos olhares profundos, minha respiração começou a ficar falha, e antes que eu saísse de minha orbita, estiquei a mão pra pegar a toalha, Harry que devia estrar em transe também olhou pra minha mãe assustado e suspirou, me estregando a toalha.
Tomei um banho revigorante, afinal 3 dias acampando não é la a coisa mais “confortável” do mundo vamos dizer. Fui me trocar e não achei minha blusa de pijama, então aproveitei que não tinha ninguém no quarto e fui até minha mochila, ÓTIMO, não achei ela, revirei minha mochila e achei uma blusa confortável, peguei uma blusa de frio que Zayn deixou comigo e desci pra sala.
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- Barriguinha sexy em! – Harry disse logo que me viu, colocando pipoca em seguida na boca.
- Cala a Boca – ele riu – Não é minha culpa, eu não achei a blusa do meu pijama, então peguei essa.
- E tinha que me seduzir assim? – Ficamos em silencia, acho que ele não devia ter falado aquilo, ele tossiu umas duas vezes, e tentou corrigiu a frase – To brincando, mas se continuar desse jeito, eu vou ter que comprar uma bazuca pra acertar nos tarados que ficarem te secando.
Peguei pipoca e joguei nele rindo. Começamos a assistir filme, o filme era comédia mistura com ação, se baseava em dois amigos que são agentes do FBI, e então uma mulher atrai o interesse dos dois, a personagem era confiante, inteligente, deixando um dos agentes que era “o pegador” babando por ela, já que ela não era lá muito fácil.
- Como chama o filme ?
- Guerra é Guerra! – Harry me respondeu sem tirar os olhos da tv, já que havia começado uma cena que um dos agentes ia transar com a mulher.
- Aff Harry vou fingir que não vi você se interessar por essa cena ok – Comecei a rir pra caramba, e o idiota nem deu bola ao meu comentário. Peguei pipoca e joguei nele.
- Eiiii ... – Ele resmungou, eu não conseguia parar de rir, tinha pipoca em cada cacho dele.
- Você vai ver!
Ele saio correndo atrás de mim, corri pela casa inteira, nas escadas ele agarrou a manda da minha blusa de frio, e pra eu fugir, tirei a blusa e sai correndo. Quando cheguei no meio do corredor e me vi sem saída, Harry chegou perto de mim, e pegou a barra da minha blusa.
- Isso é golpe baixo, pois essa blusa eu não posso tira – Ele riu, e de repente ele me pegou no colo, me passando por cima de seus ombros, minha única visão era a bunda dele, mesmo estando naquela situação eu ri até não poder mais. Parece que ele não aguentou eu ficar me debatendo em cima dele para que ele me soltasse, e então ele me jogou na cama dele, massageando seus próprios braços, reclamando do soco que eu dei nele.
- Sua risada é contagiante- ele disse se jogando ao meu lado, e encarando o teto junto comigo. No criado dele, tinha uma garrafa de rum lacrada.
- Pra que a garrafa?
- Meu tio me trouxe do canada! – ele encarou a garrafa junto comigo!
Não demorou muito pra eu e ele ter a péssima ideia de abrir a garrafa e tomar, depois de uma hora, eu estava rindo, chorando, gritando, e sofrendo os efeitos do rum.
- Como é aquela musiquinha? iorrou iorrou ... Bebemos a garrafa de rum –cantarolei rindo. Harry começou rir descontroladamente. Caio um pouco de rum na blusa dele, e assim ele se levantou da cama, e tirou à blusa na minha frente, eu devo ter babado.
- Ar cadê você? – sorri encarando o tanquinho do Harry – Puts eu disse isso em voz alta kkkkkkkkkk ?
- A nem sou tão sensual assim não, pelo menos aquela mulher do filme é mais que eu – Ele riu do próprio comentário besta.
- Eu sou sensual que nem ela – disse convencida e bebendo um pouco mais do rum.
- Não dica bobagens – ele rio mais ainda, fiquei brava.
- Quer apostar? – o fitei desafiante
- Quero! – ele rio e bebeu mais um pouco do rum também.
Me levantei e bati a mão no copo dele, e peguei em suas duas bochechas e o beijei, sim eu fiz isso, estava bêbada, mas confesso lucida das minhas atitudes, eu lembraria amanhã, mas Harry não parecia lucido, pelo menos pra mim. Só que o que eu não espera aconteceu, ele correspondeu o beijo, passando uma de suas mãos na minha nuca, e puxando de leve meu cabelos. Sua língua invadiu minha boca, explorando cada canto dela, pude prestar atenção em cada detalhe daquele beijo, sua boca parecia ser moldada pra mim, sua mão quente tocava minha pele fria me causando arrepios. Fui dando passos pra trás, e acabei caindo na cama, sem desgrudar sua boca da minha, Harry foi junto comigo. Nosso beijo já tinha passado bem mais além do que “quente”, o clima ali já estava esquentando, ele passou uma de suas mãos por minha cocha e me fez colocar a perna envolta de sua cintura, quando percebemos que o ar era necessário, ele passou os beijos para meu pescoço, meus olhos estavam fechados dês de quando eu comecei a beija-lo, e quando uma gota de juízo ainda corria entre minhas veias, eu abri os olhas assustada, um frio enorme percorreu a minha barriga, e meus olhos se encheram de lagrimas. Quando Harry ia voltar a me beijar, e o segurei:
- Harry ... Harry... HARRY – alterei de leve meu tom de voz ofegante na terceira vez que o chamei – Para ... por favor para.
- Por... porque? Eu fiz algo? – ele arregalou os olhos preocupado comigo.
- Não posso ... EU...eu não posso, estamos bêbados Harry! – Disse quase me matando por dentro, por ter tomado aquela atitude.
- (seu apelido) Calma – Ele passou uma mecha que estava em meu roso pra trás de minha orelha- Nunca estive tão lucido em minha vida toda.
Olhei em seus olhos, e não podia negar pra mim mesma que ele dizia a verdade, então... Ele me beijou por que quis, e não será nada em vão? Dei um selinho demorado nele e quando desgrudei nossos lábios, ele me encarou com ternura, nunca me senti tão segura!
- Eu sou virgem Harry!
- Então será mais um presente que ganharei esta noite – O olhei confusa – Nunca desejei tanto em minha vida, ter você aos meus braços, nunca desejei tanto em minha vida, ter um beijo sincero seu. Não vou falar que te amo, pois nunca entendi o que sinto por você, nunca entendi porque me sinto tão bem perto de você. E acredite, ter você aqui aos meus olhos, pura, será um dos presentes que não acho que mereço.
Palavras, era a única coisa que não encontrava naquele momento, ele tinha medo? Medo de ser o primeiro a estar dentro de mim, e finalmente admiti pra mim mesma, que nunca desejei tanto em minha vida telo dentro de mim.
- Eu confio em você! – sussurrei no ouvido dele e deposite um beijo no canto de sua boca.
Ele deu um suspiro profundo e me beijou. Sabe aquele beijo sincero? Que te passa toda a confiança do mundo, que se você caísse teria alguém pra te segurar? Enquanto nos beijávamos, o que tinha se tornado desejo, passou pra necessidade, teria que ser AGORA ou NUNCA, de um Jeito ou de outro!

Cada toque quente dele, em minha pele fria, me trazia um arrepio dês das pontas dos pés até o ultimo fio do meu cabelo, nossas línguas cravavam uma batalha onde o objetivo seria de quem daria mais prazer ao outro, enquanto uma das mãos de Harry segurava com firmeza minha cintura a outra estava apoiada na cama para não colocar seu peso encima de mim. Comecei a explorar seus ombros e braços, sua blusa já não mais existente ali, me deu a oportunidade de passar a mão em cada musculo contraído que ali estava, fazendo isso senti seus músculos contraírem mais ainda com meu toque frio. Seus beijos desceram pra meu pescoço, colo e barriga, que por conta da blusa curta, senti seu beijo direto com minha pele, mais uma vez, meu corpo se arrepiou. Ele desamarrou o cadarço que regulava o tamanho da cintura da minha calça, e as puxou devagar pra baixou, se deparando com minha calcinha vermelha, acho que eu não estava com a melhor lingerie para aquele momento, mas ela era vermelha e lisa. Depois que minha causa já estava em um canto qualquer do quarto, ele voltou pra cima, beijando minha boca com urgência, o beijo já não era mais calmo, era cedente, cheio de tesão, e desejo, foi oque senti nele, e foi oque retribui naquele beijo feros, minhas pernas, envolveram sua cintura acima de mim, Harry desceu novamente seus beijos para meu colo, e eu já não suportava aquele impedimento que era nossas roupas, e acho que ele o mesmo, eu tirei minha blusa, e joguei ela pro lado, ele desceu seus beijos para o decote que meu sutiã proporcionava, um choque correu meu corpo, e em fração de segundos, troquei nossas posições, o girando, e ficando por cima dele, Harry se levantou um pouco, e encostou suas costas na cabeceira da cama de casal, me fazendo sentar eu seu colo, sua ereção já era possível ser sentida através de sua calça, parti para mais um de nossos beijos ferozes daquela noite, enquanto ele procurava o fecho do meu sutiã, sem sucesso, eu ri com sua frustação, parando o beijo, e abrindo o fecho do meu sutiã que se encontrava na frente, ele me olhou e sorriu. Harry nos virou de novo, de apoiando novamente com as mãos na cama, para não jogar seu peso ao meu corpo, com minha mãozinha ágil desabotoei sua causa, e com meus pés, abaixei a causa dele. Com a ajuda dele, ela já não era uma interferência, a não ser nossas pesas intimas de baixo.
Ele desceu seus beijos para meus seios, e logo foi em direção a minha calcinha, quando ele foi tentar tira-la, um frio percorreu meu corpo, e eu o olhei apreensiva. Apesar de luxuria, na hora que ele me olhou vi um certo brilho me fazendo ter confiança, ele tirou minha calcinha a jogando longe, ele abriu de leve minhas pernas, distribuindo de leve, beijos em minha coxa, e quando chegou perto da minha virilha ele falou:
- Confia em mim ... Eu quero que sua noite seja perfeita.
Sem que eu gesticulasse um “A”, ele começou a passar sua língua, pelo clitóris, senti um choque percorrer minha espinha, me fazendo erguer as costas, as desencostando da cama, ele começou a mi masturbar, e assim joguei minha cabeça pra trás, sentindo um prazer imenso, soltando gemidos leves, e tentadores, eu conseguia sentir seus polegares acariciar minha cocha com um certo carinho. Quando seus movimentos, se tornaram rápidos, meus gemidos aumentaram, me levando ao primeiro orgasmo da noite.
O puxei pra cima para mais um beijo caloroso, e fui descendo minhas mãos por ombros, tórax e cintura, e comecei a acariciar seu membro por cima de sua cueca, um gemido saio da boca de Harry em meio ao beijo :
- Não faz isso- ele pediu com o pouco de ar que possuía em seu pulmão, fazendo sua voz sair rouca.
Não parei, e continuei apertando, acariciando e o provocando, até que sua cueca já estivesse em um canto qualquer do quarto. Seu membro já estava enrijecido de tesão, e sua ereção já era nítida e completa. Harry me olhou como se tivesse pedindo permissão, e então ele me penetrou, uma dor horrível percorreu meu corpo todo, meus olhos se lacrimejaram, e uma lagrima saio dali.
- Por favor, não faça isso comigo, é horrível te ver assim – ele disse e eu o beijei, tentando me distrair e esquecer a dor.
- não para, por favor. – disse em um gemido, e sendo forte, para aquele momento ser perfeito.
Harry investiu mais uma vez, e eu soltei um leve gemido, depois de mais algumas, aquilo começou a se tornar prazeroso, o clima já estava pegando fogo, e eu dei a confiança pra ele de que eu era dele àquela hora, ele começou a colocar uma certa velocidade nas sua entocadas, me fazendo soltar gemidos de prazer do fundo de minha garganta.
Depois de alguns minutos, soltávamos urros de prazer, Harry colocou força em suas entocadas, já sentindo que ia chegar em seu apside, não demorou muito e Harry gozou, com o resto de forças que ainda restava nele, ele continuou me penetrando até eu chegar no meu apside. Ele afundou seu rosto no meu pescoço, deixando seu peso cair sobre mim, nossa respiração ofegante acompanhava os batimentos descompassados de nossos corações. Ele caio do meu lado, já mais calmo, e assim ele grudou seu corpo ao meu. Meu olhar brilhava em resposta ao dele.
Obrigada! – Dei um selinho nele, e assim ele apertou mais nossos corpos, tentando acabar com alguma distancia entre nós.
E assim acabei dormindo com meu corpo grudado ao dele, me sentia realizada, completa, a única palavra que eu encontrava naquele momento para descrever minha primeira vez seria, perfeita.